“EU NÃO SOU SONSO”
Recusou-se a pagar a dívida portuguesa e proclamou-se salvador (mas com meaculpa). Em 20 anos de política, Pedro Nuno Santos já fez muitas afirmações polémicas.
“Sou neto de sapateiro e filho de empresário. Cresci com as dificuldades das famílias trabalhadoras e com tantas desigualdades e injustiças diante dos meus olhos. Não é por acaso que falo tantas vezes das gaspeadeiras”
Disse em novembro de 2023 ao anunciar a sua candidatura a secretário-geral do PS “Garanto-lhe que vai sair deste Parlamento e eu ainda cá vou estar”
Em outubro de 2022, atirou a André Ventura na AR
“É uma falha relevante que assumo, mas que não mancha”
Enquanto ministro das Infraestruturas, assumiu o erro da publicação do despacho sobre o aeroporto Montijo/Alcochete, que acabou revogado pelo primeiro-ministro. Não se demitiu e fez mea culpa pública
“Não sou radical nem moderado”
Disse durante a campanha interna do PS, a 8 de dezembro de 2023. Num discurso em Bragança, garantiu que ser “radical é ter convicções”
“Nenhum dos três tinha memória”
Justificou que não sabia da indemnização de €500 mil a Alexandra Reis. E que o secretário de Estado Hugo Mendes e a chefe de gabinete Maria Araújo também não se lembravam
“Um Governo tem de se dar ao respeito”
Foi a resposta às críticas da Ryanair sobre a ajuda estatal milionária à TAP
“Eu salvei a TAP”
Em entrevista à SIC após ser eleito secretário-geral do PS , garantiu que o Estado vai manter a maioria do capital na TAP se vencer as eleições. E defendeu ainda que “esta companhia passou a dar lucro” durante o seu mandato nas Infraestruturas
“Estou-me marimbando para os nossos credores. Ou os senhores se põem finos ou nós não pagamos. E se nós não pagarmos a dívida e se lhes dissermos, as pernas dos banqueiros alemães até tremem!”
Em dezembro de 2011, num jantar de Natal do PS, em Castelo de Paiva