O Jogo

A esperada luta pelo penta

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BENFICA 3

AC. ESPINHO 1

Pavilhão N.º 2 da Luz

Árbitros: Rui Reis e Daniel Fernandes BENFICA Felipe Banderó (18), André Aleixo (14), Lucas França (13), Tiago Violas (2), Pablo Natan (12), Pearson Eshenko (8) e Ivo Casas (L); Bernardo Silva, Rapha, Peter Wohlfi, Hugo Gaspar (1), Luís Rodrigues e Nuno Marques (1). Treinador: Marcel Matz AC. ESPINHO José Pedro (7), Fernando Arparjou (2), Vinícius Santos (3), Bernardo Oliveira (4), José Pinto (19), Ricardo Alvar (1) e Hugo Ribeiro (L); Miguel Maia Sá (L), R. Vieira, Roberto Reis, Paulo Monteiro (12), Tomás Natário (7) e F. Leite. Treinador: Miguel Maia

●●● Tirando as duas derrotas com o Sporting, uma na Taça e outra no campeonato, o Benfica tem mais um percurso imaculado. Ontem cedeu pela primeira vez um set nos três jogos das meias-finais ante a Académica de Espinho (3-1), mas mesmo assim chegou sem dificuldad­es à decisão do título pela 14.ª vez consecutiv­a, procurando o penta com algum favoritism­o. A formação de Miguel Maia, sabendo que enfrentava a eliminação, fez na segunda visita à Luz o seu melhor jogo perante os encarnados. Pareceu ceder no primeiro set após o 10-9 – parcial de 5-0, com o serviço do Benfica a ser demolidor –, mas dando réplica até ao 18-15. No segundo o luta durou até ao 13-12 e no terceiro foram mesmo os “mochos” a disparar para o 18-25. O quarto foi quase sempre renhido, mas depois do 19-17 só deu Benfica. “A Académica de Espinho teve uma toada positiva, mas fomos felizes. Agora vamos pensar na final”, declarou o técnico Marcel Matz.

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