Festival Músicas do Mundo terá mais um dia no próximo ano
Apesar da afluência “ligeiramente inferior”, o autarca da cidade alentejana faz um “balanço positivo” desta edição.
Esta edição do Músicas do Mundo teve dois dias esgotados.
OFestival Músicas do Mundo (FMM) teve lotação esgotada na sexta-feira e no sábado, e para o ano, quando assinalar 25 anos, terá mais um dia, anunciou o presidente da Câmara Municipal de Sines, que organiza o evento.
O FMM assinala 25 anos para o ano e a autarquia promete uma “edição especial”, avançando que o festival vai ganhar um dia extra (começará a uma sexta-feira) em Porto Covo (onde começa, antes de se mudar para Sines). “Estamos a pensar em várias soluções, várias propostas. Obviamente, não queria ainda desvendar, mas será um momento marcante, uma vez que estamos a falar de um festival que ao longo destas 24 edições tem trazido milhares de artistas de várias partes do mundo a esta região”, constatou Nuno Mascarenhas.
Os 25 anos do FMM coincidirão com o último ano do mandato autárquico de Nuno Mascarenhas (eleito pelo PS), que não poderá recandidatar-se. Recordando que o FMM foi criado por um anterior executivo (PCP), o autarca não afastou “preocupações”, mas acredita que “quem vier continuará este trabalho, que é um trabalho importante para Sines e para a região”.
À Lusa, o edil fez “um balanço positivo” da 24.ª edição do FMM, reconhecendo que na quarta e quinta-feira o festival tenha registado uma afluência “ligeiramente inferior” ao ano passado, a que não terá sido alheia a subida no preço das entradas para os concertos pagos que decorrem no Castelo de Sines.
Sublinhando a importância do festival para a economia local, Nuno Mascarenhas justificou a subida do preço dos bilhetes com o aumento do custo dos serviços que a autarquia tem de contratar para realizar o festival. “A inflação tem tido aqui um papel preponderante no aumento de todos os serviços, dos bens elementares, e para nós obviamente que isso tem que se repercutir naquilo que são as receitas do festival”, reconheceu. “Tivemos um aumento significativo de custos com este festival, o que, obviamente, tem consequências a nível das despesas, mas também não nos podemos esquecer de que este é um acontecimento que tem cerca de 70% dos concertos grátis”, lembrou, referindo-se aos concertos que decorrem no Pátio das Artes e no palco junto à praia.
O “aumento ligeiro” foi a opção “para que o festival continue a ser sustentável”, frisou, reconhecendo que os visitantes têm de despender custos elevados com alojamento e alimentação.
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