Prerrogativas defendeu prisão de Jair Bolsonaro
Lava Jato
Criado há nove anos, o grupo Prerrogativas reúne advogados e juristas e surgiu para defender os direitos dos profissionais da área em relação às decisões classificadas por eles como arbitrárias no âmbito da Operação Lava Jato e da atuação do ex-juiz federal e atual senador Sérgio Moro. O grupo ganhou notoriedade ao fazer a defesa pública de Lula quando ele estava preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR), de 2018 a 2019
• Ofensiva contra Bolsonaro
No ano passado, o Prerrogativas defendeu ativamente uma ofensiva para levar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a responder por ações de seu governo na Justiça. O objetivo do grupo era tornar Bolsonaro inelegível
• ‘Jantar pela Democracia’
Adversários tradicionais na política nacional, Lula e o hoje vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) se encontraram publicamente, pela primeira vez, no dia 19 de dezembro de 2021, em um jantar promovido pelo Prerrogativas em São Paulo. Foi a primeira sinalização de consolidação da aliança que disputaria, e venceria, a eleição presidencial de 2022
• CPI da Covid
Em meio à pandemia e após a CPI da Covid, a instituição apresentou seu parecer sobre os trabalhos da comissão de investigação e defendeu a responsabilização civil e criminal de Bolsonaro. O documento citou, por exemplo, o atraso na compra de insumos e vacinas, o estímulo para a população “boicotar” as medidas de isolamento social, a defesa do “tratamento precoce” ineficaz contra a covid-19 e o desprezo pelas mortes provocadas pela doença